terça-feira, 29 de setembro de 2009
Programa Papo de Mãe
Voltado para a família brasileira, Papo de Mãe aborda questões relacionadas à maternidade e à educação dos filhos sempre com a presença de especialistas e de pessoas com boas histórias para contar. Nos primeiros programas os temas serão parto, limites, conciliação da carreira e da maternidade, acidentes domésticos e adoção.
Toda quinta-feira, às 17h30. Reprises no domingo (13h30), na segunda (12h30) e na terça (17h30).
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Estudo: Retardar corte do cordão umbilical faz bem
Esperar alguns minutos para cortar o cordão umbilical de recém-nascidos traz benefícios à saúde dos bebês no início de sua infância, mostra um estudo conduzido por cientistas canadenses
Por BBC Brasil - BBC BRASIL.com
Em artigo publicado no Journal of the American Medical Association, a Dra. Eileen Hutton, da Universidade de Hamilton, disse que os benefícios da espera se traduziram em melhores níveis de ferro no sangue das crianças.
Como conseqüência, eles disseram, as crianças que tiveram o rompimento adiado demonstraram menos tendência a desenvolver anemia na idade entre dois e seis meses.
O procedimento também diminuiu os riscos de icterícia, uma condição comum em recém-nascidos, que se expressa na cor amarela da pele e do branco dos olhos, eles afirmaram.
O corte imediato do cordão umbilical é uma prática mais comum nos países desenvolvidos. Mas a pesquisa disse que esperar alguns minutos permite que um maior volume de sangue circule da mãe para o filho.
Para a Dra Hutton, este procedimento pode beneficiar os países mais pobres, onde a anemia e a falta de células sangüíneas que fornecem oxigênio para os tecidos ¿ é um problema entre os recém-nascidos.
Como ressalva, os cientistas disseram ter verificado uma superprodução do número de células vermelhas no sangue - a chamada policitemia - mas afirmaram que "esta condição parece ser benigna".
ARTIGO: Exercitar-se na hora do parto reduz chance de cesárea e dor
da Folha de S.Paulo
Praticar exercícios fisioterápicos durante o parto aumenta a tolerância à dor, reduz o uso de fármacos e diminui o tempo até o nascimento do bebê, conclui um estudo feito no Hospital Universitário da USP. Entre as grávidas que fizeram as atividades, o índice de cesarianas ficou em 11%. A média, na instituição, é de 20%.
No SUS, a taxa de cesáreas é de 28% e na rede privada e suplementar chega a 90%. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que o índice seja de, no máximo, 15%.
Na pesquisa, foram avaliadas 132 gestantes do primeiro filho, com gravidez a termo: 70 foram acompanhadas por fisioterapeuta e fizeram os exercícios preconizados no trabalho de parto e outras 62 tiveram acompanhamento obstétrico normal, sem os exercícios. As gestantes do estudo foram orientadas a ficar em várias posições, fazer movimentos articulares e pélvicos, relaxamento do períneo e coordenação do diafragma.
A fisioterapeuta Eliane Bio, autora do estudo, diz que, além da redução do número de cesáreas, os exercícios diminuíram a dor e a duração do trabalho de parto -de 11 para 5 horas. "Nenhuma parturiente do nosso grupo precisou de analgésico." No grupo controle, 62% usaram drogas de analgesia.
No Brasil, exercícios no trabalho de parto estão restritos aos poucos centros médicos que incentivam o parto normal, mas, em países como a Inglaterra e a Alemanha, vigoram há mais de 40 anos. Na França, toda grávida é orientada a fazer ao menos 12 consultas com o fisioterapeuta no pré-natal.
Segundo Bio, os exercícios remetem à livre movimentação que, no passado, a mulher tinha em casa durante o parto. "Temos que estimular as habilidades do corpo da mulher para o parto, prevenindo traumas no períneo, levando a uma vivência menos dolorosa, resgatando a poesia do nascimento."
Segundo ela, os procedimentos fisioterápicos preconizam a participação da mulher em todo o processo de parto, com a livre escolha de posições durante as contrações.
O obstetra Artur Dzik, diretor da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, diz que o estudo é benfeito (prospectivo, randomizado e com um número significativo de voluntárias). "Tudo o que estimula responsavelmente o parto normal é bem-vindo num país com altíssima incidência de cesárea."
Para ele, o ponto principal do trabalho foi ter mostrado que o acompanhamento fisioterápico retarda a necessidade de analgesia, diminuindo o tempo do trabalho de parto.
Na opinião de Renato Kalil, ginecologista e obstetra da Maternidade São Luiz, o mérito do trabalho de Bio é ter "colocado no papel" a eficácia dos exercícios. "Minhas pacientes fazem isso há 22 anos, mas ainda são exceções. Na maioria dos hospitais, a grávida fica deitada esperando a hora da cesárea."
Ele pondera que o trabalho não consegue demonstrar de que forma ocorre o relaxamento provocado pelos exercícios. "Um médico adepto da cesárea diria que seria preciso medir os impulsos elétricos do músculo para comprovar o relaxamento. Mas, na prática, sabemos que a movimentação funciona."
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O Fim do choro do bebê
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Ofurô para Bebês
Fico feliz em saber que o meu filho Pedro, terá experiências ao nascer tão reconfortantes.
Com o acesso a Internet, tive a oportunidade de conhecer um mundo novo para apresentar ao meu pequeno, mundo este que quando nasci não era tão divulgado, e de tão fácil acesso para meus Pais. Parto humanizado, shantala, homeopatia, acupuntura, livros sobre puericultura, músicas para bebês, tudo esta ao nosso alcance.
Agora temos mais uma novidade, ofurô para bebês, a banheira Tummy tub da ao bebê a familiar sensação de proteção que ele tinha no útero materno.
Segundo o site Guia do Bebê
A banheira terapêutica, BabyTub ou ofurô para bebês, como é conhecida no Brasil, é um daqueles artigos que toda mãe sonha em ter para seu filho. Criada por holandeses a fim de garantir aos bebês mais saúde, tranquilidade e relaxamento durante os banhos, a banheira é sucesso em vários cantos do mundo e tem como um dos destaques o fato de ter sido planejada para fazer com que o bebê se sinta em um ambiente mais próximo das lembranças que ele tem do útero da mãe. O seu uso traz benefícios que surpreendem até mães mais experientes, como o fim do choro durante os banhos, a diminuição de cólicas e um sono mais tranquilo.
Com a BabyTub, os bebês se adaptam facilmente à posição fetal e permanecem calmos e relaxados. Isto porque a banheira tem função terapêutica e proporciona o encaixe perfeito do bebê, ao contrário das banheiras comuns que oferecerem um espaço maior e mais iluminado, que nada o faz lembrar do útero materno, aquecido e arredondado, que o protegeu durante nove meses.
Pesquisas revelam que mais de 85% dos banhos em bebês causam desconforto e rejeição à água por conta da memória sensitiva. O bebê entra em contato com a água e sente como se estivesse de volta ao útero da mãe. Logo em seguida, ele percebe que o ambiente não é protegido como antes e que nem mesmo a posição na qual ele se encontra é habitual. Ele, então, enrijece o corpinho e começa a chorar. A partir daí entra em um estado de stress, o que pode ocasionar diversas reações intestinais após o banho, como as cólicas, o que efetivamente não acontece após os banhos na BabyTub.
Feita com material atóxico e pigmento orgânico, a banheira não solta nenhum tipo de resíduo em contato com a água quente, e não contem frisos cortantes. Transparente, facilita a visualização do bebê, e é fácil de transportar mesmo quando está cheia - não só pelo seu peso reduzido, mas também por ter alças ergonômicas. Possui base antiderrapante e tem um centro de gravidade, na parte inferior, que permite grande estabilidade e segurança. Além disso, é um produto reciclável, o que soma esforços de cooperação para uma melhor sustentabilidade do planeta.
Com todas essas características, já é possível ver a diferença da BabyTub e dos baldes convencionais. Mas a banheira tem mais um ponto ao seu favor: ela mantém a água quente durante cerca de 20 minutos, o que ajuda a tornar o banho mais gostoso, tanto para o bebê, que terá uma experiência agradável, quanto para a mãe que, ao invés de choro, verá alegria.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Projeto Acalanto
2007.
Para ouvir o CD clique aqui: www.myspace.com/acalanto
O projeto Acalanto tem o intuito de fortalecer o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê, além de facilitar a comunicação entre eles ainda na barriga. Através de jogos musicais, o Acalanto ajuda a mãe a vivenciar de modo mais profundo sua experiência de maternidade, e aproximar-se do universo infantil ainda distante e imaginário.
Além disso o ato de cantar é um poderoso instrumento de relaxamento e de produção de hormônios benéficos tanto para mãe quanto para o bebê.
O Acalanto tem um projeto gratuito chamado "Grupo de Canto: Materna em canto" no GAMA - Rua Natingui, 380, Vl. Madalena /SP.
Eles possuem cursos como "Vivência musical para gestantes", "Aula de canto popular para Gestantes - Aprenda cantando para o seu bebê", e muitos outros.
Para saber mais entre no site: www.projetoacalanto.com.br
Aleitamento Materno
"Primeiro, aumenta o vínculo afetivo da mãe com o bebê", explica a Fadinha do Leite, como é conhecida a enfermeira e técnica-responsável pelo Banco de Leite do Hospital Regional da Asa Norte de Brasília (HRAN), Soyama Brasileiro. "O leite materno é o alimento ideal, indicado até dois anos ou mais. Também diminui os riscos de diarréia e de doenças respiratórias" explica. Além disso, a sucção ao peito trabalha a dentição e a digestão, além de diminuir os riscos de hipertensão e diabetes no bebê. As mais recentes pesquisas também revelam que crianças amamentadas exclusivamente com leite materno desenvolvem mais a inteligência. Segundo a enfermeira, o aleitamento materno também diminui os riscos de câncer de mama para a mãe, auxiliando na recuperação pós-parto e promovendo a perda de calorias, ajudando a mulher a retornar ao peso anterior à gravidez.
Fonte: http://www.adital.com.br/site/noticia2.asp?lang=PT&cod=14833
Quer saber mais sobre amamentação?
Acesse o site MIXTV: Edição Saúde
e entenda sobre o processo do aleitamento materno.